Kauan Willian. “Fazer sindicalismo não é crime: sindicalismo revolucionário, repressão política e a luta por um internacionalismo”
Kauan Willian. “Fazer sindicalismo não é crime: sindicalismo revolucionário, repressão política e a luta por um internacionalismo”
O artigo analisa o sindicalismo revolucionário, sua repressão política e a luta por um internacionalismo de trabalhadores. Inicia com a campanha “Hacer sindicalismo no es delito” da CGT e CNT espanholas, em resposta à condenação de militantes e à perseguição de sindicatos em São Paulo e Paraná, Brasil. A repressão é contextualizada como uma resposta da classe dominante a crises do capital e revoluções, com o neoliberalismo se tornando mais agressivo após 2008.
O texto critica as teorias do fim do trabalho, defendendo a importância de um sindicalismo revolucionário, classista, internacionalista e anti-imperialista. Argumenta que o corporativismo e o reformismo não são suficientes para enfrentar os ataques do capital e que a negação da importância do trabalho não construiu processos revolucionários eficazes.
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